Sobre nós
QUEM SOMOS
O movimento Quero Transformar busca contribuir para a transformação social, ajudando na carreira e no desenvolvimento profissional que pertencem a grupos de vulnerabilidade social.
A ideia é simples e objetiva: profissionais de diversas áreas cedem um tempo da sua rotina para conversar individualmente ou coletivamente com quem precisa de aconselhamento.
Participam do projeto profissionais de RH, gestão, consultores e coaches. Mais de 40 agentes de transformação já se juntaram de forma espontânea. Eles atuam com orientação profissional, planejamento de carreira e conselhos para buscar recolocação ou superar desafios no trabalho.
Podem ser atendidas pessoas de baixa renda, com deficiência, mulheres, negros, comunidade LGBTI+ e outros grupos em vulnerabilidade social.
A meta é que o movimento cresça de forma orgânica e sem burocracia. Quanto mais gente envolvida, mais transformação na sociedade.
NOSSA MISSÃO
Conectar profissionais experientes (e suas competências) a grupos de vulnerabilidade social a fim de apoiar suas carreiras e desenvolvimento pessoal.
NOSSO SONHO
Construir um mundo mais inclusivo e justo inspirando novos olhares, atitudes e empoderando pessoas em vulnerabilidade social.
benefícios
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Inspiração para transformação pessoal e profissional;
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Orientação para enfrentar o mercado de trabalho;
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Auxílio ao autoconhecimento;
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Incentivo à criatividade frente a crise;
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Disseminação de métodos e estratégias para carreira;
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Desenvolvimento de competências;
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Estímulo à autorrealização;
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Ampliação da rede de contatos.
nossos valores
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Promover a inclusão;
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Ajudar e capacitar;
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Gerar transformação;
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Colaboração;
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Empatia;
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Empoderar as pessoas.
como surgiu
O COMEÇO DE TUDO
O movimento nasceu de uma reflexão sobre o nosso papel social na criação de ambientes mais diversos e inclusivos. Entendemos que já não basta ser proativo e provocar transformações apenas em nosso círculo corporativo. Podemos fazer mais.
Durante a pandemia (2020/2021) um grupo de profissionais de RH se questionou como poderia fazer diferente e passou a disponibilizar seu tempo e conhecimento para apoiar projetos e pessoas que pertencem a grupos em vulnerabilidade social. Surgiu, então, a ideia de convidar mais profissionais a se envolverem na causa.
Muitos dos participantes se consideram privilegiados, pois tiveram acesso à boa educação, qualificação profissional e experiências culturais. Mas diante de tantas situações de preconceito vivenciadas e assistidas diariamente no Brasil e no mundo, perceberam que era preciso sair da bolha em que estavam.
Assim, passaram a usar a experiência como ferramenta para ajudar a combater problemas estruturais na sociedade, como o racismo, o machismo e a LGBTfobia.